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domingo, 27 de março de 2016

Guaiquil, no Equador

Chegamos ao aeroporto internacional de Guaiaquil no dia 27 de março, vindo de Santiago (Chile). De lá até o centro (distância de 6 km), o táxi custa US$ 5. É preço fechado, não tem taxímetro. Então, SEMPRE negocie antes com o taxista.


Com cerca de 2,5 milhões habitantes, é a maior cidade do Equador, e também o principal porto do país. Situa-se na margem ocidental do rio Guayas, que desemboca no golfo de Guaiaquil, no Oceano Pacífico.

Está a 448 km de distância da capital, Quito, que é a cidade mais populosa.

São Paulo oferece voos diretos para Guaiaquil, tendo em vista que é um dos pontos de partida mais procurados para quem pretende visitar o arquipélago de Galápagos.


A maioria das pessoas nem fica na cidade. Serve só de trânsito mesmo. Como nós não incluímos Galápagos nessa viagem, passamos um dia lá antes de seguirmos para Cuenca e Quito.

A moeda no Equador é o dólar americano, adotado desde o ano 2000, em substituição ao “sucre”.

O país está a 2h a menos no fuso de Brasília (3h no horário de verão brasileiro).


Foi nossa primeira vez no Equador e foi uma grata surpresa. Terra de vulcões, de muita área verde (paraíso para os amantes dos esportes radicais), de uma rica história evidenciada nos centros antigos de suas cidades e em seus valiosos museus, de um belo espanhol para se ouvir e aprender e de um povo educado.

Centro Histórico de Guaiaquil

Em um dia é possível visitar os principais atrativos.

Ficamos hospedados no Grand Hotel Guaiaquil (4 estrelas), próximo ao Centro Histórico. Diária a US$ 88,74 (desconto para pagamento em dinheiro).

O centro histórico e financeiro tem uma rica arquitetura espanhola e é cortado pelo Metrovía, um sistema de ônibus articulados que circulam por corredores exclusivos e tem estações a aproximadamente cada 400 metros, por apenas US$ 0,25 a passagem.

Saímos para almoçar e passamos pela Catedral Metropolitana, inaugurada em 1937 em estilo neogótico (a poucos metros do hotel), e, à sua frente o Parque Seminário, popularmente conhecido como “parque das iguanas”. São várias e totalmente domesticadas, acostumadas com a presença humana. Apesar da placa de proibido alimentá-las, as pessoas não parecem respeitar muito essa regra. O parque abriga também um monumento a Simon Bolívar. Originalmente, no tempo colonial, foi a Praça das Armas.

Nosso destino de almoço era o Malecón Simon Bolívar, mais conhecido como Malecón 2000.
















Até chegarmos lá avistamos também a Plaza de La Administración, com belos prédios históricos, tais como o Palácio Municipal (de 1929); o Palácio do Governo (1924) e o Edifício Martín Avilés (1930). O calçadão (paseo peatonal) faz uma homenagem a Mariscal Antonio José de Sucre, com um monumento em bronze rodeado de fontes (de la Gloria e la Gracia).

A grande aventura

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