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domingo, 27 de março de 2016
Cuenca
Indiscutivelmente, a cidade é um charme e não pode ser
deixada de lado durante uma viagem ao Equador. Chegamos pelo terminal terrestre – simples, porém
organizado. No centro de informações, já conseguimos um mapa. O táxi até o
centro histórico (distante a 2 km) custa US$ 4. 
Para que vem do Aeroporto
Mariscal Lamar, que recebe voos diários de Guayaquil e Quito, o táxi até o
centro histórico é tabelado em cerca de US$ 5. Do aeroporto até o terminal terrestre, a distância
é de apenas 1,1 km.
Terceira maior cidade do país, é
um dos exemplos mais ricos da arquitetura colonial espanhola na América Latina.
Declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO, seu centro histórico é considerado
por muitos como o mais bonito das Américas. São 52 igrejas, museus, pracinhas,
feirinhas de artesanato e flores, lojas, cafés e restaurantes que devem ser
explorados (e, se for a pé, melhor ainda). É cortada pelo Rio Tomebamba. Nas
ruas, é comum ver várias “cholas” (assim como na Bolívia), mulheres indígenas
com sua saia tipo pollera, poncho colorido, chapéu coco e cabelo trançado.
O seu verdadeiro nome é Santa Ana
de los Ríos de Cuenca e foi fundada em 1557.
Ficamos hospedados no Hotel El Conquistador (Av. Gran Colombia
6-65 y Presidente Borrero), bastante central, com quartos amplos e uma boa
vista panorâmica da cidade. Diária a US$ 54 (com Wi-Fi e café da manhã incluído).
Mas o café é fraco, com praticamente comida típica – poucos pães e nenhum bolo.
Como chegamos ao final da manhã,
começamos a percorrer suas charmosas e preservadas ruas para encontrar um local
para almoçar. Uma delas é a calle
(rua) Simon Bolívar.
A cidade estava com muitas obras.
Instalarão um trem de superfície para melhorar o trânsito que é bastante
pesado. Ruas estreitas, carros demais e mais de 500 mil habitantes.
A 441 km da capital (Quito), é a
terceira maior cidade do país, com mais de 500 mil habitantes, bela e com uma
arquitetura de tirar o fôlego.
Cuenca, com cerca de 425 mil habitantes, é um dos exemplos mais ricos da arquitetura colonial espanhola na América Latina. Declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO, seu centro histórico é considerado por muitos como o mais bonito das Américas.
Cuenca, com cerca de 425 mil habitantes, é um dos exemplos mais ricos da arquitetura colonial espanhola na América Latina. Declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO, seu centro histórico é considerado por muitos como o mais bonito das Américas.
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