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domingo, 27 de março de 2016

Rio Tomebamba (Cuenca)


Pegamos um sightseeing (US$ 15) na praça Abdón Calderon, que só vale a pena se você tiver pouco tempo para ficar na cidade. O ideal é andar a pé pelas ruas do centro histórico. O passeio leva a uma outra parte, mais distante do centro e, por isso, o pegamos. Ele passa ao lado do rio Tomebamba que corta a cidade e sobe para o Mirante de Turi. De táxi, só para ir ao mirante o motorista cobra 5 US$.

Lá no alto, as maiores atrações são a Paróquia Nuestra Señora de La Merced (1853) e a vista panorâmica da cidade. 


Às margens do rio está outro ícone da cidade, a Puente Roto. A ponte de pedras tem sua construção datada de 1850, mas 100 anos depois, na década de 50, teve boa parte de sua estrutura levada por uma grande enchente.

Perto dali estão alguns dos muitos centros comerciais de Cuenca, como o Mercado 10 de Agosto (Calle Larga y General Torres). Por não ter apelo turístico, é ótimo para fotografar a gente local e comidas típicas.

A calle (rua) Larga é a região mais badalada durante o happy hour e à noite, com bons bares com padrões internacionais na região. A rua fica a poucas quadras da praça principal, seguindo em direção ao rio. Uma boa dica é o Marrokech Bar, onde comemos um delicioso falafel.

Nas proximidades das calles Larga e Mariano Cueva está a Igreja San Blas, do século XVI.

O melhor lugar para conhecer e comprar o artesanato local também fica no centro histórico. A quadra entre as ruas Padre Aguirre e Presidente Córdova, em frente à igreja de São Francisco, tem uma feira de produtos diversos, lojas de artesanato além de abrigar o Centro Municipal Artesanal, o melhor local para os souvenirs.

Cuenca também é berço de um dos maiores orgulhos dos equatorianos: o chapéu do Panamá. Sim, apesar do nome, o original é feito no Equador. O sightseeing passa na Homero Ortega Panama Hats. A visita é interessantíssima. Conhecemos todo os passos do processo de fabricação e, ao final, um exemplar pode ser comprado na fábrica. Os preços variam muito, e a beleza e qualidade dos chapéus é inigualável.


Uma das paradas é no Museu Pumapungo, que conta a história local e das diferentes tribos indígenas que habitam o Equador (como vivem, vestimentas, o que plantam), por meio de muitas fotos e utensílios, e recriação das residências dos nativos. É o melhor museu da cidade. Na área do museu, há também as ruínas de Todos los Santos onde foram construídos templos e palácios. Construções pré-incaicas, misturadas às obras dos incas, que logo foram reutilizadas pelos conquistadores espanhóis – ali, antes mesmo da fundação da cidade, que ocorreu em 1557.

Na descida, paramos no The Vegetable Bar, que oferece ótimos sucos naturais. Fica na calle Larga 6-16 com Hermano Miguel.

Pertinho dali estão o Miguel Museu Agustín Landívar (museu arqueológico, com vestígios incas) e a igreja Sagrado Corazon de Jesus.

O restaurante mais chique da cidade é o Todosantos (com um cardápio de alto nível e uma decoração impressionante), onde também funciona a padaria (panaderia) Los Molinos (com forno à lenha - do tempo em que ali funcionava um convento) e um museu (o local foi um convento de freiras).


Aos arredores de Cuenca, precisamente a 33 km, está o Parque Nacional de Cajas, ponto de encontro para os amantes da natureza e dos esportes radicais. Com uma área de 285 km2, possui uma rica fauna e flora, bosques e mais de 230 lagos.


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